Conheça a importância do colar elizabetano para cães e gatos

Cuidar da saúde e bem-estar dos animais de estimação é sempre importante para mantê-los felizes e alegres. Atualmente, um dos itens mais comuns quando falamos em cuidados especiais com pets é o colar elizabetano para cães e gatos. 

O colar elizabetano, conhecido popularmente também como “colar da vergonha”, é um acessório extremamente importante para cuidar da saúde de cães e gatos.

Isso se deve ao fato de que esse colar tem como função evitar que os animais possam lamber partes do corpo que passaram por cirurgias ou que estão machucadas, por exemplo. 

Afinal, qual a importância do colar elizabetano?

Como mencionamos, o colar elizabetano evita que o cão ou gato entre em contato direto com alguma parte do corpo machucada ou sensível, que precisa ficar longe da saliva e língua do animal. 

Esse comportamento é completamente natural e inerente aos animais. Afinal, os cães e gatos, quando estão feridos ou machucados, têm a necessidade de lamber o local, de modo a limpá-lo para evitar infecções. 

Conheça a importância do colar elizabetano para cães e gatos

Contudo, é possível que a saliva do pet possa agravar ainda mais o machucado, podendo gerar infecções perigosas para a própria saúde.

Outro fator que torna o colar elizabetano importante é que o excesso de lambidas do animal pode acabar removendo pontos e curativos, atrapalhando, assim, o processo de cura e recuperação. 

Portanto, além de comprometer todo o tratamento, o contato do animal com o machucado pode também piorar a situação

Então, devido a necessidade de proteger o local machucado de cães e gatos é que foi criado o colar elizabetano. 

Como surgiu o colar elizabetano para cães e gatos?

A ideia do colar elizabetano é restringir os movimentos de um animal, de modo a evitar problemas e imprevistos no processo de recuperação.

Agora, o que poucas pessoas sabem é que sua origem está atrelada ao uso em humanos. 

Acredita-se que o colar elizabetano surgiu na Inglaterra ao longo do século XVI. O colar da vergonha como conhecemos seria baseado em um modelo desenvolvido para a rainha Elizabeth I quando ainda era criança. O intuito era evitar que ela pudesse roer as unhas dos pés.

Com o tempo, alguns funcionários do palácio adaptaram o acessório para os animais, evitando que pudessem lamber as feridas, melhorando sua recuperação.

Não à toa, utiliza-se o termo “elizabetano” para definir o colar da vergonha. 

Tipos de colar elizabetano para cães e gatos

O colar elizabetano é conhecido pelo seu formato de cone, que restringe os movimentos do cachorro na região do pescoço e cabeça. Logo, conforme o uso desse acessório foi se tornando mais comum para recuperação de cães e gatos, novos tipos de colares também acabaram aparecendo. 

Além do modelo mais comum, em plástico, é possível encontrar tipos de colares mais confortáveis e macios, com o objetivo de oferecer mais conforto ao cão e gato ao longo do processo de recuperação. 

Existem modelos feitos com plástico mais macio, com bordas acolchoadas, com nylon, com tecidos de textura de papel e até mesmo com material inflável. 

Os tamanhos também variam, desde modelos menores para cães pequenos e gatos, até os maiores, para cachorros de grande porte. 

Confie no colar elizabetano!

Agora que conhece a importância do colar elizabetano para cães e gatos, fica fácil compreender o papel que ele desempenha na recuperação dos pets. 

Por mais que o animal sinta-se desconfortável, cabe ao tutor prezar pela saúde do bichinho e manter o colar durante o período estipulado pelo médico veterinário

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